"Eu vi o tempo brincando ao redor do caminho daquele menino"...
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Ode ao Sol
O Sol que queima nossas cabeças
É o mesmo para todos,
Mas a água que mata a sede
É privilégio para poucos.
Queima a cara,
Racha a cuca,
Envelhece a pele
E desfigura.
Mas é um ser primordial
Que fez crescer vida neste local.
Mas é um deus fundamental,
Responsável por cada planta e cada animal.
Supremo Senhor Sol
Que um dia foi Hélio e Apolo,
Por mais que queime a cara,
Eu ainda te adoro.
Deixa o Sol arder na cara
E sente toda a energia,
Pois ele é a fonte de vida
Que aquece e contagia.
Ele vai jogar sua luz em nós
Como se fôssemos seu espelho.
Não importa a cor que apareça
Seja laranja, amarelo ou vermelho.
Na beleza do amanhecer
Ou no cair da tarde,
Siga sempre brilhando
Com a sua intensidade.
Sol Senhor Supremo,
Eu que sou imperfeita criação,
Seguirei a cada dia contemplando
Toda a sua imensa perfeição.
(Janderson Oliveira)
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