Mestre Albino do Coco de Volta Redonda, em Paracuru (CE)
Foto de Bruna Marques (@brunamarques.photo)
Foto de Bruna Marques (@brunamarques.photo)
É preciso mãos delicadas para se tocar um instrumento.
É preciso mãos calejadas para se tocar um instrumento.
Mãos calejadas da lida, mãos calejadas da vida, mas a delicadeza que só tem nas mãos de quem toca um instrumento.
E aquele menino que aprendeu a usar as mãos escutando o som das primeiras notas na rabeca ao pé do ouvido, se transformou no Mestre que puxa a cantoria que se estende ao longo da noite.
É ele quem mantém a cultura popular do forró, do coco e da embolada viva e que vai passando de geração em geração.
O tempo também vai passando e mais gente se admirando com o som daquele instrumento.
E aquelas mãos?
Aquelas mãos vão envelhecendo cada vez mais calejadas... e delicadas... e calejadas... e delicadas...
É preciso mãos calejadas para se tocar um instrumento.
Mãos calejadas da lida, mãos calejadas da vida, mas a delicadeza que só tem nas mãos de quem toca um instrumento.
E aquele menino que aprendeu a usar as mãos escutando o som das primeiras notas na rabeca ao pé do ouvido, se transformou no Mestre que puxa a cantoria que se estende ao longo da noite.
É ele quem mantém a cultura popular do forró, do coco e da embolada viva e que vai passando de geração em geração.
O tempo também vai passando e mais gente se admirando com o som daquele instrumento.
E aquelas mãos?
Aquelas mãos vão envelhecendo cada vez mais calejadas... e delicadas... e calejadas... e delicadas...
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