"Eu vi o tempo brincando ao redor do caminho daquele menino"...

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Siará Grande


Eu sou é cearense
Do querido Ceará
E dessa terrinha
Eu não tenho vergonha de falar.
 
Do litoral ao Araripe,
Da Ibiapaba ao Apodi.
De todo esse mundão
O melhor tá é bem aqui.
 
O povo é de cabra bom
E de mulher bonita.
Se tu não acredita,
Vem pra cá fazer visita.
 
O povo aqui também
É muito mangador,
Adora aplicar uma vaia,
Um vaia, sim senhor.
 
Quando vê que certa coisa
É uma mundiça,
Grita logo: “Ieeeei”,
Vai pra lá sua carniça.
 
Siará terra da luz,
Siará terra do sol.
Não tem coisa mais linda
Que o nosso arrebol.
 
Siará terra do sol,
Siará terra da luz.
Siará de São José
Que a todos nos conduz.
 
Siará terra do humor
E também do forrózinho
Uma ruma de gente importante
Já saiu aqui desse pedacinho.
 
Nós já tivemos
Até mesmo um presidente,
Certo que não foi
Lá nos tempos mais contente.
 
Mas também não posso me esquecer
Do grande Patativa
Que mudou o mundo inteiro
Com a sua iniciativa.
 
Fazendo a poesia
Tão linda do cordel.
Que até hoje é imprimida
E passada pra um papel.
 
E o povo diz que cearense
Tem é em todo lugar.
Mas se tu quer um bocado tudo junto,
Arriégua, macho, corre aqui pro Siará.

(Janderson Oliveira)

Uma brincadeira muito interessante que consegui fazer sobre a nossa forma de se expressar, bem siarensês. Adoro isso...

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Orgulho de ser siarense...

O motivo pelo qual eu grafo o nome do meu estado de Siará é porque vem da origem desse lugar, que na época das capitanias hereditárias chamava-se "Siará Grande". Daí lembro da música do Gabriel, "não me faça decorar as capitanias hereditárias", mas pelo menos a história da minha eu tenho que saber né Gabriel?
Como vocês percebem o nome vem da origem indígena e significa "canto da jandaia", uma espécie de arara ou papagaio. É, nesse tópico vou tentar falar um pouco da história desse belo estado brasileiro que ajudou em muito na construção do nosso país.
Para isso tenho que me remeter antes mesmo da chegada dos europeus, antes deles chegarem aqui já habitavam os índios de diversas tribos como: os Kanindé, os Tremembé, os Kariri e os Tapeba, que até hoje lutam pelo seu espaço que a cidade teima em tomar deles. Então chegam os primeiros europeus na expedição de Vicente Pinzón (hoje um bairro de Fortaleza), mas como ele era espanhol, não podia tomar posse das terras porque essa parte era de Portugal, como dizia no absurdo e conhecidíssimo "Tratado de Tordesilhas". Então, muito provavelmente o primeiro europeu chegou foi aqui no Siará e não na Bahia, num sei, só sei que a partir daí o Siará entrou na globalização.
Tempos depois, o Brasil já era dos portugueses e coisa e tal e tal e coisa, então surgem as capitanias hereditárias. Daí surge o nome que daria origem ao estado, capitania do Siará Grande, que só em 1889, na República, se tornou o estado com o nome que conhecemos hoje. Mas, e o donatário da capitania? O cabôco nem apareceu por aqui pra acertar as contas com os índios. Êta que a dificuldade começou foi cedo, talvez pela seca da região, talvez pela dificuldade em catequizar (aculturar) os índios, o donatário deu nem tchuiú pra nós.
Mas, se ele não quis, os franceses e os holandeses quiseram. Os franceses não fizeram muita coisa, tiveram só uma feitoria ali na região da Ibiapaba, mas agora os holandeses, esses sim permaneceram muito tempo por aqui e construíram o Forte Schoonenborch, que depois de sua expulsão recebeu o nome de Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, que deu origem a nossa atual capital. Só lembrando que a primeira capital do Siará foi Aquiraz viu.
Então, depois da saída dos holandeses, nós ainda fomos anexados aos mandos da capitania de Pernambuco. Sim, lembrando que a ocupação da região se deu mais do sertão para o litoral, o que propiciou a criação de gado, que juntamente com a produção de algodão, deram um upgrade nos nossos negócios.
Já depois da nossa independência de Pernambuco, o pessoal aqui do Nordeste se revoltou contra o poder já do imperador e resolveu criar a chamada Confederação do Equador, que com as idéias de independência dos EUA, também queriam criar uma independência do resto do Brasil. Já pensou se isso tivesse dado certo mesmo hein? Ieeeeeeeeiiiiiii, nós ia dominar o resto do mundo todim.
Continuando falando de liberdade, lá da cidade de Quixeramobim, no Sertão Central do Siará, saiu o "Messias nordestino" Antônio Conselheiro para carregar com ele uma multidão e fundar o povoado de Canudos. O povo só queria um pedaço de terra pra ficar e viver em comunidade entre todos os seus membros, mas o exército, com soldados de todo o país, apareceu e meteu o cacete nos coitados. Mas olhe que os câba tiveram dificuldade de acabar com Canudos viu, eles tiveram que enviar quatro campanhas militares para acabar com o furdunço.
Daí lembro de mais duas figuras importantes aqui do Siará, quer dizer uma num é nem siarense, que é o Virgulino Lampião (de Sergipe), mas deu umas andanças por essas banda e o outro é o Padim Ciço de Juazeiro, líder religioso ou político ferrenho? Num sei, só sei que quando os dois se cruzaram por aqui, o Padim Ciço falou que perdoaria os crimes de Lampião se ele combatesse a Coluna Prestes que já tava aqui pelo Nordeste. Lampião, câboco invocado, sabia que era tudo laia e continuou foi com seu "banditismo por necessidade" (Chico Science).
Poisé, passou o Império, quer dizer, Canudos e Lampião já foram na República, e fomos a primeira província a acabar com a escravidão, até porque aqui não foi preciso muitos escravos. Chegou a República e o século XX, aí sim eu creio que nós tivemos papel importantíssimo na construção desse país.
Primeiro na Segunda Guerra, quando milhares de nordestinos e muitos, mais muitos siarenses mesmo foram convocados para serem os chamados "soldados da borracha". Que história era aquela que eles teriam as mesmas regalias dos pracinhas da FEB? Nada, a maioria ou morreu nas matas da Amazônia ou nunca mais voltou para as suas casas aqui. Toda vida que eu vejo algum documentáro sobre isso eu fico bastante irritado por conta de uma mentira absurda passada ao nosso povo. Os que foram batalhar na Europa até hoje são glorificados como heróis, não querendo tirar o seu mérito, mas só lembrando da incrível similaridade que tentaram fazer entre o nosso povo e eles (será que tinha algum pracinha que também era siarense?). Os "soldados da borracha" (os arigó) ou morreram e/ou permaneceram pela aquelas bandas ou voltaram à penas aqui pro Siará (os paruara), ôs cabôco escroto viu esses. O bom disso tudo é que surgiu um quase segundo Siará lá na Amazônia, que é o estado do Acre, a maioria da população de lá tem muitos antepassados daqui.
E na construção da nossa capital nacional, também milhares de siarenses foram recrutados para lá e muitos ficaram por lá mesmo. Um sonho, que para muitos era absurdo, do presidente JK, nós também ajudamos a construir. E as cidades de São Paulo e do Rio, até hoje tem siarense por lá também e continuam a nos menosprezar e a criarem preconceitos contra o nosso povo.
Mas o nosso povo é forte, é valente e apesar de todas as dificuldades encara tudo com alegria, sempre buscando uma situação melhor para sobreviver. Hoje nós estamos em diferentes lugares não só do país, mas do mundo e somos um dos povos mais inteligentes do país, o que mais consegue passar em concursos e coisas parecidas, o que mais cria engenhocas para esse mundão afora. A história continua aí para ser contada, os próximos capítulos eu não sei, só sei que eu tenho o maior orgulho de ser siarense e morar nesse estado.
Espero que eu tenha passado um pouco da história e daquilo que eu tenho muito orgulho, "orgulho de ser siarense"...

sábado, 20 de setembro de 2008

Ouçam os nordestinos...

Como o Nordeste faz músicos, cantores e compositores maravilhosos. Desde muito tempo a música brasileira é enriquecida com a genialidade da nossa gente. Sei que vou esquecer de muitos, mas vou tentar elencar aqui vários deles.
Posso começar pelo grande rei do baião, Luiz Gonzaga, nascido em Pernambuco, mas quase um siarense. Trás junto com ele Sivuca e Dominguinhos, que já puxa pra Waldonys e atualmente já estamos com Ítalo e Reno, só o pessoal da sanfona. E olhe que ainda faltaram muitos nomes.
O "Pessoal do Ceará", que revelou Fagner, Belchior, Ednardo e Amelinha, juntamente com a galera da Bahia, Caetano, Gil, Tom Zé e Maria Betânia continuam aí a engrandecer a nossa música. Da Bahia ainda tem o grande Raul, que passou por vários estilos musicais, pelo rock, pelo forró, pelo baião, pelo blues e fez uma misturada que ficou pra história.
O "Grande Encontro" nos deu o prazer de termos juntos Geraldo, Alceu, Zé e Elba Ramalho cantando as suas músicas de uma forma espetacular. E hoje nós temos de Pernambuco o incrível Lenine, da Paraíba o genial Chico César e do Maranhão o fenomenal Zeca Baleiro, esses três são fera viu e os três tão lançando CD agora.
Ah, ainda tem muita gente viu, o grande violonista Manassés aqui do Siará, Djavan, cantor-poeta, das Alagoas, Ivete, que quando canta MPB não tem pra ninguém, da Bahia e muitos, muitos outros milhares de geniais músicos nordestinos que fazem a música do nosso país, sejam eles conhceidos ou não.
Nós podemos ser a região menos rica, menos desenvolvida, com os piores índices de desenvolvimento do país, mas quando se fala de cultura, com certeza nós temos a mais rica do país e em diversas áreas, não só na música. O nordestino, da miséria faz a sua arte e sua vida, pena que a mídia prefere essa "zuada" que o povo anda fazendo por aí e não coloca os bons mesmo pra mostrarem os seus trabalhos...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Nossa amável contradição

Nosso amor é uma contradição,
Eu sou sentimento e você é razão.
Nosso amor é uma dualidade,
Eu sou tristeza, você é felicidade.
E assim seguem-se os paradoxos,
Um é católico, o outro ortodoxo.
Um dia sou cara e você é coroa,
Eu sou escravo e você a patroa.
Mim Tarzan e você Jane,
Se hoje a gente se odeia, talvez amanhã se ame.
Paz e guerra, bem e mal,
Eu estou no começo, você já está no final.
Nosso caso não tem solução,
Porque um quer rádio, o outro televisão.
Nosso caso não tem vez,
Um fala espanhol e o outro inglês.
E continuam os opostos,
Do que você gosta eu não gosto.
Eu gosto do todo e você da parte,
Você prefere o real, eu prefiro a arte.
Enquanto eu sou medo, você é coragem,
Quero ficar em casa, você quer sair de viagem.
Das ferramentas eu sou martelo e você alicate,
Ainda sou bit e você já é terabyte.
Eu só penso em sonhar e você em trabalhar,
Eu quero só abraçar, você quer beijar.
Como chuva e sol, como água e fogo,
Assim segue o nosso jogo.
Eu penso em escolher, você já escolheu,
Você que ir pro cinema, eu vou pro museu.
Eu quero o cair da noite, você o raiar do dia,
Eu toco violão e você bateria.
Com isso tudo a gente aprende e ensina,
Seja para os rapazes, seja para as meninas.
Que o melhor desse amor é a contradição,
Que aumenta cada vez mais nossa interação.

(Janderson Oliveira)

Tentando seguir a linha de Caetano no seu "O quereres", que já havia buscado algo no "Soneto LXVI" de Neruda. Estou percebendo esse meu lado barroco florescendo cada vez mais, os opostos me atraem, não sei o que quero, só sei que quero ter, sou uma adorável contradição e o meu amor também é assim...

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

A mídia e o esporte...

A mídia, tendo como o seu carro-chefe a televisão, em muito influencia nos esportes e na própria forma do torcedor vê as disputas dentro do campo. Ela tem o poder de mudar horários de jogos para se adequarem a sua grade de programas e passa aos telespectadores uma falsa imagem do atleta, pois trata-o como um herói que é capaz de vencer sob quaisquer circunstâncias.
Além disso, a mídia nos mostra apenas o lado “bonito” do esporte, onde os atletas são pessoas bem sucedidas que saíram da miséria até chegarem ao estrelato e todos que são capazes de superarem as dificuldades da vida também conseguirão a fama e se tornarão heróis da nação através do esporte, ou seja, o esporte é passado como a única forma de ascensão social.
O lado mais “obscuro” do esporte não é tão difundido quanto o espetáculo que ele pode causar. A mídia não trata do esporte de rendimento como algo que pode ser até maléfico para a saúde; não fala dos muitos casos de exploração sexual, principalmente com meninos no futebol; não mostra os atletas que normalmente se utilizam de meios ilícitos para conquistar as vitórias.
Quando trata da atividade física para a saúde, a mídia não especifica as melhores formas para as pessoas começarem uma atividade, ela apenas passa a impressão de que qualquer atividade física trará resultados satisfatórios.
E quando ela fala sobre o profissional de Educação Física, a mídia apenas pede às crianças para procurarem os seus professores e começarem um esporte para conseguirem mais medalhas para o Brasil nas Olimpíadas. Não querendo banir o esporte da escola, mas ele deveria ser tratado de uma forma diferente, um esporte educacional seria ideal, onde os alunos seriam formados como cidadãos para o mundo e não para ganhar medalhas que não valerão nada para o resto da população.
Enfim, a imagem que a mídia passa sobre o esporte é só aquela do rendimento, onde o que vale é ser o melhor, é vencer a qualquer custo e onde só os campeões são aplaudidos e os demais são tratados como perdedores, e isso acaba influenciando a sociedade, que trata os seus medalhas de prata e de bronze como perdedores. Esse deve ser o principal papel da mídia com os esportes, passar à população a idéia de vencer sempre, outro objetivo dela é receber investimentos de empresas de publicidade que também atuam no esporte.

Esse texto foi escrito para a disciplina de Pedagogia do Esporte do Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Ceará...

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Verdade absoluta...

Descobri que a verdade absoluta é uma tremenda mentira. No meio de tantas cabeças pensantes cada um tem sua própria opinião e cada um entende tudo e todos como quiser. O que é verdade pra você pode não ser verdade pra mim, o que me dizem nos livros pode não significar nada pra mim, o que já passaram centenas de vezes pra frente também pode não significar nada pra mim. O mais importante nessa história é respeitar a opinião de cada um e enxergar que nunca ninguém conseguirá obter a resposta para a verdade absoluta, é, ninguém chegará a verdade verdadeira. Ela não existe, ela é só uma coisa que colocam na sua cabeça. Eles querem te fazer de marionete e te manipular do jeito que eles querem, cuidado com eles, eles são maus. Mas, mesmo assim, eu tenho que respeitar a opinião deles e eles também têm que respeitar a minha. Você tem que respeitar a minha opinião, pode ser que ela mude, mas mesmo assim você deve respeitá-la, pois mesmo eu mudando de opinião ela ainda não será verdade, é coisa de momento. E cuidado que pode ser eu que queira manipulá-los...

sábado, 13 de setembro de 2008

Acima de tudo o amor

Há muito tempo sem escrever,
Já não sei nem o que dizer.
O que me resta a fazer?
Se não posso ver você.

O meu destino já acabou,
Nossas vidas não mudou,
O mundo se envenenou,
O sangue derramou.

A coragem desistiu,
O milagre não saiu,
A bruxa não partiu,
O amor se diluiu.

Quando querem transformar,
Estupidez em necessidade,
Ódio em saudade.

Quando querem transformar,
Sonho em descrença,
Juventude em doença.

Eu volto a vos falar,
Da esperança que me resta,
Franzida aqui em minha testa.

Eu volto a vos dizer,
De todo mal que aconteceu,
O amor comigo sobreviveu.

(Janderson Oliveira)

Escrevi essa nesses últimos dias. Também sem saber muito bem o que escrever, também acabei falando de amor. Ó coisa maravilhosa viu...

EU TE AMO...

Já faz alguns dias que não posto nada, talvez por falta de tempo, mas talvez por falta de inspiração mesmo. Mas uma vez estou naquilo de não saber o que escrever, então vou escrevendo o que vier na cabeça.
Cabeça essa que é um turbilhão que não para de processar informações, informações desencontradas que não sabem onde querem parar. Tem muito o que falar, mas não tem nada há dizer. Posso falar de política, pois tá numa época boa, mas não tô afim; posso falar de esportes, mas não, também não quero; posso falar de educação, falta muito pra ser melhorada no país, mas não, não quero; posso falar de amor, há sim isso é muito importante.
Posso falar cinco milhões, trezentas e vinte e duas mil, cento e dezesseis vezes e ainda não terei falado tudo sobre o amor e tampouco terei descoberto o que ele realmente é. É fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente? Não sei, sei que o amor carrega consigo diversas outras coisas, respeito, carinho, paixão, coragem, vontade, prazer, amizade, só pra ficar nas mais lembradas.
Porém, juntando tudo isso, ainda não seja possível encontrar o verdadeiro significado do amor. Ele ainda está longe de ser descoberto, ainda mais hoje que as pessoas não vivenciam esse sentimento tão maravilhoso. Talvez por medo, por insegurança, por vergonha ou talvez por raiva, por ódio mesmo. Tem gente que não sabe amar e não está nem aí pra essas coisas, preferem desrespeitar, criticar, julgar ou matar as outras pessoas.
Às vezes tenho a vontade de sair por aí abraçando todo mundo, dizendo que eu amo todo mundo, mas isso não seria interessante para as outras pessoas, me achariam um louco. Talvez eu pudesse gritar daqui mesmo e dizer quanto eu as amo, mas nem a pessoa mais próximo de mim me escutaria. Talvez pudesse escrever uma carta para todas as pessoas da face da Terra, mas não obteria resposta. Não sei o que fazer para espalhar o meu amor, realmente não sei o que fazer.
Só me resta nessas mal escritas linhas terminar em alto e bom som, com com um enorme: EU TE AMO. Sim, é você mesmo que tá lendo agora, seja você quem for e onde você estiver, essas três palavras são pra você. Por favor não trate isso como uma bobagem, é só o que eu penso e minha forma de melhorar alguma coisa nesse planeta seria através do amor. E não esquece EU TE AMO...